Consumo pode provocar asma, bronquite, falta de ar ou aumento da frequência cardíaca.

Fonte: Google
Os cigarros eletrónicos vieram para ficar. Inicialmente considerados mais “saudáveis” para a saúde, a verdade ´que os seus perigos são idênticos aos dos cigarros tradicionais.
Segundo a Sociedade Portuguesa de Pneumologia, têm-se registado vários casos de doença respiratória aguda grave no nosso país. Muitos obrigam a internamentos, e, outros, provocam a morte.
Uma das doenças manifestadas designa-.se de EVALI,, uma doença pulmonar que se caracteriza por provocar dificuldades respiratórias agudas, com necessidade de hospitalização e de ventilação mecânica.
Este tipo de cigarros podem provocar asma, bronquite, pneumonia, inflamação e irritação do trato respiratório, em que se manifesta através da tosse, aperto torácico , falta de ar, aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca.
Outro dado preocupante aponta para um consumo de cigarros eletrónicos cada vez maior na população jovem entre os 13 e os 18 anos. Os também designados de ‘vapes’, ‘shisha’ ou tabaco aquecido têm atraído as faixas etárias menores.
Este texto foi escrito por: Pedro Correia ao abrigo do novo Acordo Ortográfico